A exposição solar é a fonte mais conhecida de vitamina D, mas não é a única. Alimentos como peixes gordurosos, cogumelos e produtos fortificados também são excelentes fontes.
A falta de vitamina D pode passar despercebida por muito tempo. Sintomas como dor óssea, fraqueza muscular e fadiga crônica podem ser sinais de alerta.
Uma deficiência pode levar ao raquitismo, uma doença caracterizada por ossos mal formados e amolecidos, afetando o crescimento e o desenvolvimento físico.
Isso, combinado com menos tempo ao ar livre e dietas restritivas, aumenta o risco de deficiência em idosos, tornando-os mais propensos a quedas e fraturas ósseas.
Muitas vezes, a suplementação de vitamina D é necessária, especialmente para aqueles que vivem em áreas com pouca luz solar. O acompanhamento médico é essencial para determinar a dosagem correta e evitar a toxicidade, especialmente porque a vitamina D é solúvel em gordura e pode acumular-se no corpo.
Estudos recentes também ligam a vitamina D à saúde mental. Níveis adequados podem ajudar a melhorar o humor e a combater condições como a depressão. Isso demonstra o papel multifuncional que esta vitamina desempenha em nosso bem-estar geral.
Certos grupos estão mais propensos à deficiência de vitamina D. Isso inclui pessoas com pele mais escura, idosos, aqueles que usam protetor solar constantemente e pessoas que passam muito tempo em ambientes fechados.
A vitamina D trabalha em conjunto com minerais como cálcio e fósforo, que são vitais para a formação óssea. Sem vitamina D, a absorção de cálcio pelos ossos fica comprometida, o que prejudica a saúde óssea.
Para confirmar uma deficiência de vitamina D, exames de sangue são necessários. Estes testes medem os níveis de 25-hidroxivitamina D, considerados os mais confiáveis para avaliar a quantidade de vitamina D no corpo.
Ao entender a importância da vitamina D para a saúde óssea e geral, fica claro por que é essencial manter níveis adequados dessa vitamina no nosso corpo.